Expo´98
Parque das Nações
Expo´98
Lisboa projecta-se no próximo milénio através da Expo 98, em torno da qual se deu o definitivo arranque metropolitano da capital atlântica.
Concentrada em cinquenta dos trezentos hectares afectados pela operação urbanística, a Expo portuguesa comprometeu-se a construir entre uma e duas centenas de edifícios de dimensão e usos diferentes, dos quais apenas uma parte foi destruída no final do evento.
E é neste momento que começa uma segunda história, apoiada na nova infraestrutura e nos acessos realizados para o efeito, em que prossegue a gestão das partes do solo com funções já designadas: residencial, terciária ou de lazer.
Por outro lado, a maioria dos pavilhões temáticos não provisórios foram projectados tendo em conta o seu futuro, e esta táctica permitiu a excelente reutilização destas construções.
Portugal foi o único país com um recinto próprio.
Os restantes países participantes construíram os seus pavilhões sob a cobertura ondulada que se converteu no novo parque de exposições de Lisboa.
A Expo inclui, entre outros, o
Pavilhão de Portugal, de Álvaro Siza, o do Conhecimento dos Mares, de João Luís Carrilho da Graça, o
Oceanário, de Peter Chermayeff, e o
Pavilhão da Utopia, de S.O.M.
Citado de Atlas de Arquitectura Actual
, de Francisco Asensio Cerver (Konemann Verlagsgesellschaft, Colónia)